É mais do que justo que órgãos de imprensa busquem informações exatas sobre a doença para que a comunidade fique bem informada. Devem transmitir essas informações sem intenção de instaurar o pânico, mas não podem se omitir em divulgá-las. Sem dúvida alguma, moramos em uma área de risco, pela proximidade que temos com a fronteira de Minas Gerais, principalmente com Teófilo Otoni, onde a febre amarela é uma realidade. Vacinação em massa e prudência, principalmente com o combate ao aedes,
mosquito renda extra com corretoras de seguros transmissor também da febre amarela. Uma disputa agora entre imprensa e meios oficiais só causa desserviço à população. Informações exatas e política severa de combate à febre amarela é o que se pede agora.